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Mostrando postagens de 2018

Animação é coisa de criança?

Desenho animado é coisa de criança.  Sério? Essa frase em 2018? Então senta que lá vem história. Sou um homem de 38 anos e vejo animações desde a infância. Os desenhos animados - como dizia minha geração - povoaram minha infância e adolescência de fantasia e cor. Vi Mickey e todos da Disney, Pernalonga e Looney Toons, Pica Pau e sua turma, Get a long Gang, Kisifur, Ducktales, Nick e Neck, Ursinho Poo h quando ainda chamava Puff no Brasil, Ursinhos Gummy, Smurfs, He-Man, She-Ra, Gi-Joe, Transformers e um milhão de outros... Ainda acompanhei a inundação dos animes - animações japonesas - no Brasil como Os Cavaleiros do Zodíaco, Yu Yu Hakusho, Shurato, Sailor Moon, Digimon e Pokémon. Dos anos 80 pra cá as animações mudaram, gente. Há produções para crianças , adolescentes e adultos , cujos temas abordados vão da cultura nonsense à alienação parental, alguns falando até sobre depressão, há roteiros com diálogos infantis e repetitivos ou discussões sobre o ser e a existência....

Tenho visto por aí...

A greve dos caminhoneiros nos afetou a todos. Escolas e Cursos foram obrigados a interromper suas atividades devido aos mil problemas de transporte e abastecimento pelo Brasil. Em casa, descansei um pouco, mas passei boa parte do tempo produzindo materiais adicionais pra estudo e assistindo alguns filmes que tavam na fila. Seguem as dicas para os 10 amigos que me visitam. E sim, gente, eu sou dominado pela Netflix... Toc Toc E se na sala de espera de um consultório se encontrasse um grupo de desconhecidos com Transtorno Obsessivo Compulsivo? E se eles interagissem e acabassem conhecendo as dores de cada um, seu isolamento e suas questões? E se isso fosse dramático e engraçado ao mesmo tempo? Ano : 2017 Duração : 1h36min Eu não sou um homem fácil A premissa é clássica e já bem utilizada: inversão de papéis sociais entre homens e mulheres. (E se eu fosse você, Coisas de meninos e meninas, Tootsie) Entretanto, esse filme kafkiano francês consegue tocar em questões muito...

Eu NÃO sou nativo digital, MAS...

Passei a infância e Adolescência sem internet (sim, sou velho).  Não existia nada assim no Brasil. Acompanhei a popularização dos computadores, a chegada da internet e a insegurança das pessoas com os novos recursos tecnológicos, como caixas eletrônicos, cartões de crédito, telefones celulares, comunicação online, compras online, troca de emails. As gerações mais velhas demoraram mais pra se adaptar e já caíram de cabeça na internet com Smartphones, Iphones, Ipads, Tablets, vida conectada, redes sociais e aplicativos de mensagens. NÓS NÃO SABEMOS LIDAR COM ISSO. Criaram-se hábitos e práticas que vêm alimentando o flood (inundação de mensagens), o spam (a transmissão de correntes) e as atuais fake news (notícias falsas retransmitidas como verdade)... Queria deixar sugestões para os amigos. Não são regras, mas propostas  que podem aperfeiçoar a nossa convivência online, em minha opinião. 1. No Facebook só marque os amigos em sua postagem se for mesmo n...

A revolução será NERD

Viver nos anos 80 e 90 do século XX e ser nerd / geek /cdf era doloroso. Nossos gostos eram considerados efeminados, infantis e desprezados em geral. Geralmente excluídos e mais introspectivos, sabíamos detalhes que a maioria não conhecia e estudávamos coisas diferentes do padrão. Embora eu esteja generalizando, os nerds/geeks ocuparam espaços de tecnologia no fim dos anos 1990 e seus gostos se popularizaram por meio da cultura pop. O fato é que as vertentes da cultura geek: histórias em quadrinhos, games, RPG, animês e mangás, tecnologia da informação, super-heróis, jogos de tabuleiro entre outros se tornaram mainstream e rendem muito dinheiro para grandes estúdios, empresas e produtores de conteúdo virtual. Ser geek é pop e gera $$$$$. A Netflix (me dá assinatura pra vida!!!) prestou atenção na questão e disponibilizou uma série produzida no Brasil pela Medialand com o apoio das agências de fomento à cultura sobre o tema GEEK . Abordando os variados mundos dos geeks brasi...

Tenho visto por aí... Fevereiro

Esse mês foi de volta às aulas com novos horários, novas turmas e preparação de estratégias e busca de recursos para trabalhar melhor, né? Acabou que não li nada de interessante ou que mereça comentários, mas consegui pelo menos assistir algumas coisas legais na Netflix e queria compartilhar com você que tá lendo. 😎 1. Legion Na "senhora das almas viciadas em séries" - Netflix -   eu assisti a 1ª Temporada de Legião (Legion) e curti bastante.  Como apaixonado pelo universo dos X-Men desde os 14 anos sempre quis ver o personagem do David Haller , filho do Charles Xavier, melhor aproveitado. A premissa é fabulosa, não? O que aconteceria se um mutante superpoderoso tivesse Transtorno Dissociativo de Personalidades (você conhece como múltiplas personalidades)? Como seria o uso dos poderes e a consciência de si mesmo? E se houvesse algo mais ali? Nas histórias em quadrinhos, o personagem é um adolescente que ao ver um familiar ser assassinado em sua frente mani...